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Índigo

Os Índigos descendem da segunda geração de humanos que surgiu na Era da Criação, unidos por um forte desejo de poder e conexão sentimental com suas origens. Defendem suas origens e suas casas a todo custo e, geralmente, as famílias passam suas residências e bens para as gerações futuras e os filhos quando ficam adultos cuidam dos pais e da próxima geração nos mesmos locais em que cresceram. É uma sociedade extremamente nacionalista e que valoriza a proteção das posses. Sempre visam o ampliar e o ganhar, mas jamais perder ou reduzir.

A beleza para os índigos é o corpo franzino e a delicadeza no se comportar e falar. Utilizam vestes mais “modernas”, com robes, capas e vestidos de tecidos que variam com a região e classe social. No verão utilizam macacões e vestidos de tons terrosos ou escuros. Já nas estações e regiões mais frias, optam por vestes de mangas compridas, calças (ambos os gêneros), e casacos e robes pesados de lã. Nobres e famílias mais abastadas utilizam roupas de tecidos mais coloridos, enquanto os camponeses utilizam roupas em tons mais terrosos e com menos estampas.

Praticam a agricultura e dentre os Índigos estão também renomadas construtores e artesãos. As refeições tradicionais são fartas e servidas em pratos e caldeirões grandes no formato de buffet. Entre os alimentos comuns estão os pratos de carne assada (bovina ou suína, das fazendas), ovos fritos e cozidos, saladas, legumes e frutas diversas, cereais como arroz, cevada e trigo. E também pratos de pescado cozido e temperado com muitos condimentos.

Para os Índigos, o culto ao Panteão (seja ele o Celestial ou o Primordial, dependendo da região) e a moral são uma forte influenciadora na vida em sociedade. As cidades possuem um ou mais templos dedicados aos deuses, que são visitados com frequência, e as crianças aprendem desde cedo as lições e ensinamentos retiradas das histórias épicas. Líderes religiosos locais são comum e exercem uma influência grande na política e economia. Esse povo considera uma blasfêmia “ignorar” ou fazer piada das divindades. Falar sobre a morte também é um tabu e é comumente evitado.

Suas cidades, hoje, são majoritariamente controladas pelo Reino de Valária, uma instituição autocrática que tenta manter a ordem e a estabilidade dentro e nas fronteiras dos domínio índigos. 


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