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Confederação Girassol

Após a Grande Guerra Humana e a queda do Império do Girassol, os jamboenses se organizaram em Cidades-Estado ou pequenos governos republicanos regionais. Essas instituições não abrangeram todas as cidades e vilarejos jamboenses remanescentes do pós-guerra. Essas cidades pequenas descentralizadas começaram a sentir os impactos econômicos do pós-guerra e a falta de recursos. Alguns líderes locais assumiram o poder para tentar tomar as rédeas da situação, mas não foram bem sucedidos. O comércio entre cidades estava monopolizado pelas Cidades-Estado, que mantinham interesses em comum, especialmente entre os grandes centros intelectuais e universidades.

Os líderes locais de vilarejos e cidades pequenas se reuniram em um dia conhecida como A Primeira Reunião do Conselho, e os sábios das comunidades sugeriram a criação de uma Confederação. As Cidades-Estado não tinham interesses em perder seu poder e as pequenas repúblicas muito menos. Uma Confederação formada pelo Conselho de líderes locais, os líderes das Cidades-Estado e os líderes das Repúblicas parecia ser uma opção viável e que unisse os interesses de todos.

A Confederação Girassol - nomeada em homenagem o antigo Império (para agrado de uns, e desagrado de outro) - fora então criada. Em reuniões que acontecem pelo menos duas vezes ao ano, os líderes jamboenses discutem sobre as relações de comércio interno, relações exteriores e a defesa do seu povo. Reuniões extraordinárias ocorrem sempre que alguma situação crítica é levantada. O centro de reunião mais utilizado é a sede da Universidade Hellianthus, a instituição jamboenses de maior renome, na capital cultural Candeia Dourada.

A economia da região governada pelos jamboenses baseia-se no comércio, por terra e mar, de manufaturados e mercadorias encontradas nas viagens e expedições. 

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